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  • Serviços | ABIn

    Serviços Oferecemos serviços de investigação, inteligência empresarial, Cyber Segurança, Levantamento de Dados, pesquisa, respeitando a LGPD, levantamentos de antecedentes criminais, relatórios comportamentais, proteção a dados e ao conhecimento sensível da empresa. Investigação Nossa equipe especializada em investigação realiza levantamentos minuciosos para garantir a segurança e integridade da sua empresa. Conte conosco para proteger seus interesses. Inteligência A inteligência empresarial é essencial para tomar decisões estratégicas. Com a nossa expertise, fornecemos insights valiosos para o crescimento e sucesso do seu negócio. Proteção de Dados A proteção de dados e do conhecimento sensível da sua empresa é fundamental nos dias de hoje. Confie em nós para manter suas informações seguras e confidenciais. CORPO DE AGENTES Possuimos mais de 250 agentes autônomos espalhados pelo País, para a realização de atividades de investigação e inteligência, informação e contra informação, pesquisa de campo e relatórios precisos.

  • Sobre | ABIn

    A ABIN LTDA tem seu registro na Receita Federal do Brasil e em seu contrato social, além das atividades investigativas, consta a formação e fornecimento de mão de obra para terceiros. A ABI LTDA sempre proporcionou ensino de qualidade. O modelo Online é recente, uma vez que, há alguns anos atrás, o método ensinado era todo presencial. Porém com a limitação na formação de pessoas de outros Estados que tinham que se deslocar até o Rio de Janeiro, o departamento pedagógico resolveu criar os cursos Online para todo o Brasil. Hoje, alunos de boa parte do País estão cursando, aprendendo e entrando para esse promissor mercado, onde um profissional pode chegar a receber R$ 1.600,00 por dia em serviços. r ecentemente a ABI entrou para o GRUPO DE TRABALHO ANTICORRUPÇÃO DO PACTO GLOBAL - REDE BRASIL . Um programa em parceria com a ONU. Com mais de 15.000 alunos formados nesses 25 anos, temos orgulho de oferecer conteúdo sério que leva de fato ao aluno, a possibilidade de inserção no mercado de trabalho. Não temos vínculos com a ABIN governamental, somos empresa privada.

  • Formulario ABIN 2023 | ABIn

    Nossa Escola é Signatária do Pacto Global Anticorrupção da ONU registro numero 138.003

  • Cursos On Line Gratuitos | ABIn

    FGV ON LINE https://educacao-executiva.fgv.br/busca?programa=64443&curso_tipo%5B0%5D=517&modalidade%5B0%5D=45&tipo_invest%5B1%5D= 1 DIREITO DE FAMILIA https://educacao-executiva.fgv.br/cursos/online/curta-media-duracao-online/direito-de-familia NEGOCIAÇÕES PRELIMINARES E FORMAÇÃO DE CONTRATO https://educacao-executiva.fgv.br/cursos/online/curta-media-duracao-online/negociacoes-preliminares-e-formacao-do-contrato NEGÓCIOS ÉTICA EMPRESARIAL https://educacao-executiva.fgv.br/cursos/online/curta-media-duracao-online/etica-empresarial INTRODUÇÃO À NEGOCIAÇÃO Título 6https://educacao-executiva.fgv.br/cursos/online/curta-media-duracao-online/introducao-negociacao

  • Avaliação de Risco de Corrupção | ABIn

    Treinamento e Certificação em Avaliação de Risco de Corrupção. R$ 310,00 SOBRE Sobre o Pacto Global da ONU Pacto Global da ONU é um convite para que as empresas de todos os lugares alinhem voluntariamente suas operações e estratégias aos dez princípios universalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e anticorrupção e ajam para apoiar as metas e as questões da ONU. O Pacto Global da ONU é uma plataforma de liderança para o desenvolvimento, implementação e divulgação de políticas e práticas corporativas responsáveis. Lançada em 2000, trata-se da maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo, com mais de 12.000 signatários localizados em 145 países. Agradecimentos O Global Compact Working Group (Grupo de Trabalho do Pacto Global) sobre o 10º Princípio designou uma força tarefa com foco na avaliação de risco de corrupção para criar um documento de orientação para pequenas, médias e grandes empresas sobre como entender e conduzir avaliações de risco de corrupção, como um elemento fundamental dos seus programas de conformidade. Esse guia foi criado pela Força Tarefa de Avaliação de Risco de Corrupção, que contou com especialistas anticorrupção, organizações não governamentais e profissionais de negócios. Exoneração de responsabilidade O objetivo deste Treinamento é exclusivamente educativo. A inclusão dos nomes e/ou exemplos de empresas não constitui um endosso das empresas individualmente pelo Escritório do Pacto Global da ONU. O material dessa publicação pode ser citado e usado, desde que acompanhado da devida referência. Copyright © 2013 United Nations Global Compact Office Two United Nations Plaza, New York, NY 10017, USA Faça sua Inscrição. Você receberá o material em seu e mail e após responder o questionário on line com 20 questões (Mínimo 14 de aprovação ), serão confeccionados Certificado e Credencial ( Enviados via correios ) como Agente Anticorrupção ( Com selo do Pacto Global ONU ) e automaticamente a inclusão de seu nome em nosso cadastro de Agentes ( Migração ). ( Detetive Profissional ) REQUISITOS ( SER DETETIVE PROFISSIONAL ) ATENÇÃO ! Interessados de São Paulo devem matricular-se pela página de SP ( CLICAR NA SIGLA SP NA PARTE DE CIMA DO SITE) - (11) 98402-7957 - Ger, João Santos Interessados do SUL Devem matricular-se pelas Páginas RS / SC / PR ( CLICAR NA SIGLA SUPERIOR DA PÁGINA ) - (11) 996468-9721 - Ger. Josielen Santos Demais estados preencher o formulário e fazer contato com o whatsapp (21) 96502 9113 - Suporte ao Aluno VALOR DO TREINAMENTO: GRATUITO CERTIFICACÃO: R$ 120,00 CREDENCIAL: 190,00 ( Nossa credencial é emitida pela Casa da Moeda com o Padrão máximo de segurança em nível internacional ) CONTEUDO: A. Sobre esse Guia de Avaliação de Risco de Corrupção................................................................ 8 B. Introdução e histórico................................................................................................................. 10 B.1 Avaliação de risco de corrupção............................................................................................... 10 B.2 Formas de corrupção................................................................................................................. 12 B.3 Influência sobre o programa geral de conformidade anticorrupção..................................... 13 B.4 Pessoal envolvido....................................................................................................................... 15 B.5 Responsabilidade e liderança geral.......................................................................................... 15 B.6 Participantes............................................................................................................................... 15 C. Estabelecer o processo................................................................................................................. 18 C.1 Introdução.................................................................................................................................. 18 C.2 Entendendo o problema............................................................................................................. 19 C.3 Planejando D Identificando fatores de risco, riscos e esquemas..................................................................... 22 D.1 Coleta de dados......................................................................................................................... 22 D.2 Identificar os riscos.................................................................................................................. 24 D.3 Riscos de corrupção em processos específicos...................................................................... 24 D.3a Aquisições................................................................................................................................24 D.3b Vendas.................................................................................................................................... 25 D.3c Importação e exportação de produtos................................................................................. 25 D.3d Interação com o governo...................................................................................................... 26 D.3e Apoio político.......................................................................................................................... 26 D.3f Protocolos de segurança........................................................................................................ 26 D.3g Programas sociais.................................................................................................................. 26 D.3h Contribuições beneficentes e patrocínios............................................................................ 26 D.4 Riscos de corrupção em países específicos............................................................................ 26 D.5 Riscos da indústria................................................................................................................... 27 D.6 Itens a incluir em um registro de riscos................................................................................. 28 E. Classificação de probabilidade e impacto potencial de............................................................. 30 cada esquema de corrupção E.1 Classificando a probabilidade de ocorrência........................................................................... 30 E.2 Classificando o impacto potencial de ocorrência.................................................................... 31 E.3 Métodos de classificação.......................................................................................................... 31 E.4 Cálculo de risco inerente.......................................................................................................... 31 E.5 Quem deve estar envolvido nos cálculos de risco inerente?................................................. 32 E.6 Quando e como fazer cálculos de risco inerente.................................................................... 32 E.7 Incluindo classificações de risco inerente no registro de riscos........................................... 32 F. Identificando ações, controles e processos de mitigação......................................................... 34 F.1 Nível de entidade vs. controles específicos............................................................................. 35 F.2 Controles de prevenção vs. controles de detecção................................................................. 35 F.3 Estruturas de mapeamento de controle anticorrupção........................................................... 36 F.4 Incluindo controles de mitigação no registro de riscos ..........................................................37 Índice 5 G. Classificando controles e processos de mitigação.................................................................... 38 G.1 Análise e avaliação de documentos internos.......................................................................... 39 G.2 Entrevistas ao vivo.................................................................................................................... 39 G.3 Pesquisas de ‘Ambiente de conformidade e controle............................................................ 39 G.4 Grupos de trabalho e workshops............................................................................................. 39 G.5 Quem deve estar envolvido nos cálculos de classificação de controle de risco?................. 39 G.6 Inclusão de classificação de controle de risco no registro de riscos.................................... 40 H. Calculando risco residual........................................................................................................... 42 H.1 Incluindo risco residual no registro de riscos........................................................................ 43 I. Planos de resposta ao risco de corrupção.................................................................................. 44 I.1 Comparação de risco residual com tolerância de risco........................................................... 44 I.2 Respostas potenciais a riscos residuais que ultrapassam a tolerância de riscos....................................................................................................................... 44 I.3 Plano de resposta ao risco de corrupção.................................................................................. 44 I.4 Conteúdo do plano de resposta................................................................................................. 45 I.5 Apoio da liderança...................................................................................................................... 46 J. Resumo e relato dos resultados da avaliação de risco.............................................................. 48 de corrupção J.1 Matriz de Riscos......................................................................................................................... 48 J.2 Preparando um relatório resumido.......................................................................................... 49 Anexos — Índice 50 Anexo 1. Guia do Ministério da Justiça do Reino Unido para a Lei Antissuborno....................... 51 Anexo 2. Exemplo de ferramenta de análise de exposição do país............................................. 52 Anexo 3. Exemplo de entrevista de avaliação de risco de corrupção e tópicos de pesquisa Anexo 4. Alertas de corrupção........................................................................................................ 54 Anexo 5. Metodologia RESIST: Cenários.........................................................................................55 Anexo 6. Fontes de análise de risco de corrupção por país ..........................................................56 Anexo 7. Exemplo de matriz de pontuação de probabilidade.......................................................57 Anexo 8. Exemplo de matriz de pontuação de impacto potencial................................................ 57 Anexo 9. Exemplo de matriz de pontuação de probabilidade multifatorial................................. 58 Anexo 10. Exemplo de matriz de pontuação de impacto potencial multifatorial........................ 59 Anexo 11. Exemplo de métodos de classificação de probabilidade e impacto potencial por média ponderada Anexo 12. Exemplo de escala qualitativa para determinar risco inerente............................... ... 60 Anexo 13. Exemplo de abordagem quantitativa para avaliar risco inerente............................... 61 Anexo 14. Exemplos de controles anticorrupção........................................................................... 61 Anexo 15. Exemplo de matriz de pontuação de classificação de controle................................... 63 Anexo 16. Exemplo de critérios de pontuação detalhados para classificação de controle............................................................................................................... .. 64 Anexo 17. Exemplo de escala qualitativa para determinar risco residual.................................... 70 Anexo 18. Exemplo de abordagem para definir plano de resposta ao risco de corrupção............................................................................................................................. 71 Anexo 19. Exemplo de relatório resumido de avaliação de risco de corrupção........................... 72 R$ 310,00

  • Palavra do Presidente | ABIn

    Palavra do Presidente Companheiros Detetives, é com orgulho que chegamos até aqui na escalada de 27 anos da ABIN No Brasil. Nossa história é fascinante quando lembramos de tudo que já vivemos e passamos em nome dessa classe sofredora, porém guerreira. Em 1997 quando iniciamos nossa atividades na formação de profissionais, não contávamos ainda com recursos como os que hoje nos ajudam a escrever e a publicar. Tudo era feito de forma simples mas era um enorme prazer fazer o que gostávamos. Tudo que aprendemos nas ruas, com outros colegas, com a vivência e principalmente com a vontade de não desistir. Me lembro da primeira turma na Vila da Penha com 8 alunos e a segunda com 12. Para nossa surpresa a terceira e quarta turmas precisaram ser divididas, pois 120 pessoas queriam fazer o curso e não tinha espaço. Mas formamos todos com prazer e isso nos rendeu muitos trabalhos para dar estágios a nosso agentes em empresas da Cidade do Rio de Janeiro. Os anos se passaram e então, através de uma parceria com o Exército Brasileiro, formamos mais de 400 Homens na área de investigação e a maioria para o mercado profissional. Foi um belo e gratificante trabalho, junto ao General Heleno que todos os brasileiros patriotas conhecem. Em 2019 a ABIN entrou para um seleto grupo de parceiros do programa PACTO GLOBAL ANTICORRUPÇÃO DA ONU. Sob o Registro 138.003, na REDE BRASIL. Vieram então as plataformas que possibilitam a formação à distância, e assim nos engajamos nesse setor e hoje centenas de pessoas de qualquer lugar do mundo têm acesso ao nosso conteúdo. Já foram muitas as vitórias alcançadas. Entre tantas, destaco a regulamentação em Brasília, com bela atuação da ANADIP DO BRASIL presidida pelo detetive Gomes no Estado do Rio de Janeiro. Vamos continuar nossa luta. Ainda há muito a ser feito e conquistado. Cordialmente e com todo meu respeito aos Detetives do Brasil. André Luiz Gomes CEO Executivo ABI Veterano - Paraquedista do Exército

  • Contato | ABIn

    Se voce não é aluno nem agente, use este formulário pra tirar suas duvidas. Seus detalhes foram enviados com sucesso! Enviar

  • Peritos | ABIn

    Cadastre-se como Perito Judicial O perito judicial é, em resumo, o especialista em alguma área do conhecimento responsável pelo levantamento de provas técnicas em processos judiciais. Ao longo dos processos, é comum que haja a necessidade de levantamento de provas para a tomada de decisão. Muitas vezes, para que se encontrem essas provas, é necessário recorrer à análise de um especialista técnico ou científico. O que você precisa saber para ser um Perito ? 01 O que são perícias judiciais? As perícias judiciais são levantamentos de provas feitos por responsáveis técnicos da área: ou seja, os peritos judiciais. Seu objetivo é apresentar informações para ajudar a determinar a resolução de uma ação judicial. Existem diferentes tipos de perícias, por exemplo: perícia contábil judicial, perícia médica judicial, perícia imobiliária e outras. Nesse sentido, o perito é o responsável pela elaboração do laudo técnico pericial, documento que contém todas as informações técnicas sobre o caso em questão. O Código de Processo Civil traz, do Art. 156 ao Art. 158, as definições do trabalho do perito. De acordo com o artigo 156, o Juiz pode ter assistência de um perito quando a prova depender de conhecimento científico ou técnico. Além disso, os peritos são nomeados entre os profissionais legalmente habilitados. Assim, os órgãos técnicos ou científicos devem ser inscritos no cadastro feito pelo tribunal ao qual o Juiz está vinculado. Além disso, as partes envolvidas no processo também podem solicitar perícias judiciais. 03 Quem pode ser perito judicial? A saber, os peritos judiciais são profissionais que atuam em sua área de formação e ficam à disposição para colaborar com a justiça. Eles podem ajudar a esclarecer questões científicas, técnicas ou artísticas, de acordo com sua atuação profissional e bagagem. Por isso, para ser perito, é indicado: Ter formação de nível superior. Mesmo que o profissional tenha conhecimento notório, sem formação, é possível que haja contestação do laudo; Certificado de especialidade, apesar de não ser obrigatório; Ser inscrito no conselho de classe. Caso a profissão não possua conselho, é necessário usar essa justificativa. 05 Como se cadastrar aqui e obter minha credencial ? Prepare todos os documentos e certificados que você possui. Podendo ser diplomas de escola, faculdade, cursos técnicos, cursos profissionalizantes, declarações de empresas etc.... Após juntar todos, entre em contato com nosso suporte no zap 24988647409 e solicite análise desses documentos. Haverá um custo de R$ 70,00 para que tudo seja analizado pelos nossos técnicos de Recursos Humanos. Você receberá no seu e mail cadastrado, uma resposta sebre a aprovação, recusa do cadastro ou exigências para continuar o processo. 02 O que faz um perito judicial? Conforme dito acima, o perito judicial é o profissional que atua em uma área específica e tem aptidões técnicas e científicas sobre esse assunto. Em outras palavras, ele é um especialista que consegue encontrar a prova verdadeira de um fato para auxiliar no processo. Normalmente, o Juiz nomeia um perito judicial para garantir o embasamento necessário para o parecer final. Então, o profissional deve emitir e validar laudos periciais de forma responsável e imparcial em relação às partes envolvidas no processo. Desse modo, o laudo técnico elaborado pelo perito se torna parte dos autos. Ou seja, este é um documento de extrema importância para o desenvolvimento do parecer. Uma vez que o trabalho do perito é uma prova legalmente constituída em um processo. Os advogados das partes envolvidas certamente têm o direito de indicar assistentes técnicos para avaliar e questionar o laudo do perito. Mas, eles devem ser imparciais no processo para apontar contradições que sejam como um norte para o parecer final do perito antes da entrega final do laudo. O laudo pericial precisa ser um documento objetivo e claro que aponte as questões de forma verídica. Por isso, o Perito Judicial deve usar seus conhecimentos para esclarecer e não confundir as avaliações do Juiz e das partes envolvidas, além do andamento do processo. 04 Como ser um perito judicial? Conforme dissemos, é indispensável ter formação em curso superior. Já que essa formação é o que vai definir em qual área o profissional atuará como perito. Só para ilustrar, as áreas com mais demandas de perícias judiciais são: Biomedicina, para perícia criminal; Engenharia; Contabilidade, para perícia contábil; Arquitetura; Medicina, para perícia médica judicial; Agronomia. As perícias normalmente são multidisciplinares e a inclusão do nome na lista de peritos é aberta a qualquer profissional que comprove sua expertise. Para isso, é preciso apresentar o currículo no requerimento no tribunal escolhido. 06 acesse o formulário e inicie seu processo para se tornar um Perito Judicial Nesse formulário, coloque seu curriculo e toda sua formação a fim de iniciar sua analise de documentos. ela iniciará asim que confirmado o recebemineto e o pagamento da taxa de analise no PIX CNPJ 50374474000171 - Serviço Secreto Brasileiro. 8 termos que todo perito judicial deve conhecer Ação ordinária Esse tipo de ação é proposta e desenvolvida de acordo com o Código de Processo Civil. Acórdão É a decisão definitiva emitida pelo Tribunal. Todos os acórdãos relacionados ao mesmo assunto formam uma jurisprudência . Advogado constituído O advogado contratado pela parte para defender seus interesses. Advogado dativo O advogado nomeado pelo juiz quando a parte não possui recursos para a contratação. Agravo É o recurso com o qual as partes podem entrar diante das decisões interlocutórias dos juízes. Alvará Documento que é entregue ao perito, possibilitando o recebimento dos honorários depositados por uma das partes. Muitas vezes é necessário apresentar petição para obter o alvará. Cartório É o local onde o processo corre. Cada Vara tem um cartório com um ou mais juízes. O cartório tem o escrivão como responsável. Carta precatória Quando um Juiz se dirige a outro Juiz que esteja em outra jurisdição para solicitar diligências para o processo em curso. Quanto ganha, em média, um perito judicial atualmente? Os valores recebidos pelos peritos judiciais costumam variar entre R$ 4.125 e R$ 8.790. Por meio do site Glassdoor , é possível verificar a média salarial de acordo com diversos tribunais do Brasil. Em dezembro de 2022, as médias são as seguintes: Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) – de R$ 3 mil a R$ 17 mil; Tribunal de Justiça do Estado do Paraná (TJPR) – média de R$ 3 mil; Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ/BA) – média de R$ 1 mil; Tribunal de Justiça do Estado do Ceará (TJ/CE) – média de R$ 7 mil. Como atuam os profissionais liberais na área A atuação do perito judicial é liberal. Ou seja, os serviços do profissional são pagos por meio de honorários. Assim, o perito recebe por cada laudo técnico no qual atua. Os pagamentos podem variar conforme o que for acordado entre o perito judicial e o juízo, de acordo com o caso a ser analisado. Também influenciam no valor dos honorários a complexidade do processo e as horas trabalhadas pelo profissional. O pagamento de honorários do perito é feito da seguinte forma: O perito judicial é nomeado; O juiz o intima para apresentar a proposta de honorários; As partes são intimadas para fazer o pagamento da proposta de honorários à justiça; O juiz pode autorizar o pagamento de até 50% dos honorários ao perito para que ele comece sua análise; O profissional recebe a quantia remanescente quando entrega o laudo técnico e presta todos os esclarecimentos necessários para o juiz; Quando a perícia for deficiente ou inconclusiva, o juiz poderá diminuir a remuneração combinada inicialmente para o trabalho. Por que devo estar cadastrado em um conselho de classe da minha jurisdição para atuar com perícia judicial? Não existe a profissão de perito. Esse profissional é um expert, que precisa ter uma formação técnico-científica. Por esse motivo, o profissional deve estar registrado no Conselho Profissional relativo à sua formação. Se é um biomédico, por exemplo, deve ter o devido registro no Conselho Regional de Biomedicina (CRBM). Apesar disso, existem diversas associações, institutos e conselhos de peritos, cuja adesão é voluntária e não se confunde com a inscrição obrigatória no conselho profissional. O registro no Conselho de Classe é a única exigência oficial para que o profissional possa exercer a atividade de perito. Mas, o que acontece com categorias que não têm a profissão regulamentada? A maior parte dos juízes busca nomear profissionais com curso superior na área em questão, independente de registro em órgão de classe. O que considerar antes de escolher um curso para perito judicial? Quem pretende atuar como perito judicial pode realizar um curso de formação para capacitá-lo a exercer esta atividade. Esse tipo de curso pode ser feito de forma presencial ou online, e deve possuir, preferencialmente, carga horária de, no mínimo, 21 horas, o que é exigido por alguns tribunais. No curso, devem ser tratados temas como: Normas legais relacionadas à atividade; A atividade do perito e sua conexão com o ordenamento jurídico; Ética profissional; Identificação da relação entre o perito e o juiz, as partes do processo, o ministério público e os serventuários. Como se cadastrar para ser perito judicial nos tribunais do seu estado? Para atuar como perito judicial, o profissional deve se inscrever no cadastro do Tribunal no qual pretende atuar. Caso pretenda atuar em mais de um, deve realizar o cadastro em cada um de forma individual. O procedimento para o cadastro é simples e não possui burocracias. Além disso, a atuação dos peritos foi regulamentada por meio da Resolução 233/2016 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que passou a prever um cadastro de profissionais para prestar assistência à Justiça. Os documentos comumente necessários para o cadastramento são os seguintes: Currículo com informações relacionadas à formação profissional, qualificação técnica ou científica, experiência e área de atuação; Cópia das certidões referentes aos dez últimos anos dos distribuidores cíveis e criminais das comarcas da capital e de seu domicílio; Declaração de que não tem vínculo de parentesco com o Juiz e servidores da unidade judiciária; Declaração de que não se opõe à vista de seu prontuário pelas partes e respectivos advogados e demais interessados, a critério do Juiz. Para o Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), por exemplo, é necessário apresentar os seguintes documentos: Foto; Documento de Identificação; Formação Acadêmica; Certidões cíveis e criminais; Para leiloeiros, comprovante de matrícula em Junta Comercial capaz de demonstrar o exercício na função há pelo menos três anos; Para administradores judiciais em falências e recuperações, certidões tributárias municipais, estaduais e federais, além da certidão de regularidade junto ao órgão de classe. Já para o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), os documentos são: Registro Geral (RG); CPF; Comprovante de endereço; Número do PIS/Pasep ou inscrição individual junto ao INSS; Inscrição do profissional no órgão de classe; Certidão que comprove a especialidade na matéria objeto da perícia; Diploma de curso superior, em categorias que não possuem órgão de classe. Conclusão A função do perito judicial é essencial para o bom e justo cumprimento da Lei, independente de sua área de atuação. Os laudos periciais desenvolvidos pelo profissional devem seguir normas éticas e prezar pela imparcialidade. Esperamos que esse texto tenha te ajudado a entender um pouco mais sobre a atuação do perito judicial. Continue acompanhando nosso blog para conhecer mais sobre o mundo jurídico. Áreas de atuação do perito judicial Perícia trabalhista A perícia trabalhista, conforme o nome indica, serve para esclarecer questões ligadas às relações de trabalho. Esse tipo de serviço é acionado quando documentos não podem ou não são utilizados para comprovar os argumentos ou quando existem dúvidas sobre a legitimidade das informações. Normalmente, a perícia trabalhista analisa as seguintes questões: Aspectos ambientais do trabalho, por exemplo: insalubridade, grau de exposição a agentes nocivos, periculosidade e outros; Também pode ser realizada perícia médica para analisar a ocorrência de acidente de trabalho ou doença ocupacional; A perícia contábil também se encaixa nessa situação nos casos em que os cálculos do processo são mais complexos do que o habitual e exigem conhecimentos específicos. No entanto, um laudo pericial trabalhista só é considerado válido quando possui uma descrição detalhada de todos os fatos que o perito observou e o levaram à conclusão. Além disso, deve conter: A metodologia; Equipamentos utilizados; Resposta aos quesitos formulados pelo Juiz e as partes; Eventuais tabelas, exames ou outros anexos. Perícia Bancária Na perícia bancária, são analisadas as operações bancárias envolvidas no processo. Nesse sentido, são considerados os fatos admitidos pelas partes. O laudo pericial contábil deve ser feito por um profissional formado em Ciências Contábeis e registrado junto ao Conselho Regional de Contabilidade. As operações bancárias que podem ser objeto de perícia são as seguintes: Protesto de títulos e títulos em cobrança; Operações de descontos e factoring; Análises de poupança, ações, aplicações financeiras, open/over-interbancário, títulos e fundos; Contas correntes, depositantes, cartão de crédito; Cartão de Crédito, contas correntes e adiantamentos a depositantes; Cédulas de crédito bancário. Além disso, também podem ser ter a análise de um perito os contratos como: De financiamento imobiliário e Sistema Financeiro de Habitação (SFH); Leasing e finame; De capital de giro, CDC, empréstimos e financiamentos; Abertura de crédito, cheques especiais e contas garantidas; De câmbio, exportação e importação; E contratos mútuos em geral; Perícia Previdenciária Esse procedimento operacional é feito a partir de avaliações médico-periciais e é obrigatório para quem busca benefícios previdenciários. A liberação de benefícios como auxílio-doença, auxílio maternidade e aposentadoria por invalidez está atrelada a esse procedimento. Desse modo, a função do perito previdenciário é analisar as condições de saúde dos segurados e garantir o acesso ao benefício para aqueles que têm direito. Como resultado, os segurados ficam protegidos e o regime de previdência tem sua sustentabilidade assegurada no longo prazo. Perícia contábil A perícia contábil tem por objetivo levantar evidências contábeis que sirvam como provas que determinam se os fatos ocorreram e de que maneira. Assim, a perícia contábil judicial avalia a adequação das partes à legislação vigente. Dessa forma, o laudo pericial contábil deve ser feito por um profissional com graduação em Ciências Contábeis e com registro no Conselho Regional de Contabilidade. Apenas assim a perícia contábil judicial realizada terá validade e eficácia. Este profissional também precisa ter muita responsabilidade e zelo pela atividade. Além de um profundo conhecimento da legislação, é necessário ter muita atenção à aplicação das leis que incidem em cada situação para a elaboração de um laudo pericial contábil verídico. Imobiliário O perito imobiliário é o responsável por avaliar os imóveis com o intuito de estipular qual é o seu valor. No laudo pericial, ele deve trazer evidências técnicas para comprovar o real valor do imóvel em questão. Assim, esse profissional pode ser requisitado em situações como: Perdas e danos; Fins judiciários; Inventários; Desapropriação; Partilhas; Reestruturação societária; Determinação de saldos de vida útil; Regularização imobiliária. O perito imobiliário deve ser corretor de imóveis ou tecnólogo em gestão imobiliária e fazer o curso de perito imobiliário. Além disso, precisa ter registro no Conselho Regional de Corretores de Imóveis (CRECI), órgão regulamentador da profissão. Biomédico O biomédico perito criminal é o responsável por fazer laudos técnicos nas cenas dos crimes. O profissional atua nas análises forenses de amostras biológicas, como análise de DNA e provas de genética, química e toxicologia. Seus conhecimentos em genética e biologia molecular servem de base para a análise da Justiça em casos de crimes. Sua atuação pode envolver diversas áreas, como engenharia, medicina, contabilidade, informática, entre outras. O perito deve possuir habilidades específicas relacionadas ao campo em que é especializado, para que possa analisar minuciosamente os aspectos técnicos e apresentar conclusões embasadas. Quais são os tipos de peritos que existem? Áreas de atuação do perito criminal Perito criminal federal. Perito criminalístico. Perito criminalístico engenheiro. Perito criminalístico químico. Perito oficial. Profissões que atendem a Perícia Juducial Assistente técnico da parte Laudo e parecer técnico Avaliação de máquinas e equipamentos Perícias de Cálculos Financeiros Perícias de Cálculos Trabalhistas Perícias de insalubridade e periculosidade Processo Eletrônico Cadastro Nacional de Peritos Avaliação de bens Advogados Perito Engenheiro Perito administrador Perito Contador Perito Economista Perito em Informática Perito Médico Perito em meio ambiente Perito judicial Assistente técnico da parte Laudo e parecer técnico Avaliação de máquinas e equipamentos Perícias de Cálculos Financeiros Perícias de Cálculos Trabalhistas Perícias de insalubridade e periculosidade Processo Eletrônico Avaliação de bens Advogados Perito Engenheiro Perito administrador Perito Contador Perito Economista Perito em Informática Perito Médico Perito em meio ambiente Perito em acidentes e sinistros de veículos Perito em Química Perito em linguagem de programação Perito em transporte de cargas Peritos em Caligrafia Perito em documentoscopia Perito em enfermagem Perito em telefoni celular Perito em Psicologia forense Perito em banco de dados Perito em mecanica de automovel Perito em imagens e fotografia digital Periodo em elétrica Pré - Cadastro Perito Judicial Nome Sobrenome Email Telefone Se candidatando para Selecionar vaga Data de início Próximo Sou um depoimento. 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